Aqui na Região Sul, a alta deve ser de 12,2%. O percentual é mais do que triplo da inflação prevista para o consumidor neste ano, de 3,6%. Apesar disso, ainda é a menor alta entre as regiões brasileiras, ficando abaixo do aumento de 14,5% projetado pela média nacional.
Um dos vilões é o serviço de distribuição de energia elétrica, que também é associado ao Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), que fechou 2020 em 23,14% pressionado pela alta do dólar e falta de insumos.
Distribuidoras vinculam suas receitas a esse indicador, usando o índice nas fórmulas de reajuste. É o aumento em cascata que esses indexadores trazem, gerando a retroalimentação da inflação.
A Aneel ainda não divulgou a data da novo aumento que poderá ser praticados pela empresas de distribuição de energia.
O aumento vai impactar diretamente no bolso do consumidor.
RDFOCO