
O cenário político de Santo Ângelo ganhou um novo capítulo neste sábado (4) com o anúncio da filiação do vereador Lorenzo Tonetto ao Partido Novo (NOVO-RS). A informação foi confirmada oficialmente pelas redes sociais da sigla, que celebrou a chegada de Tonetto como um “reforço importante para o time no Rio Grande do Sul”.
Eleito em 2020 pelo Partido Liberal (PL), Tonetto fez história ao conquistar 2.804 votos, tornando-se o vereador mais votado da história do município. Jovem, com uma atuação marcada por pautas ligadas à inovação, transparência na gestão pública e fiscalização do Executivo, Tonetto rapidamente se consolidou como uma das principais lideranças políticas da região.
A mudança de partido acontece em meio a movimentações estratégicas do NOVO, que tem buscado ampliar sua base de representantes com perfil técnico, liberal e independente em todo o país. No Rio Grande do Sul, a sigla tem investido em lideranças com forte conexão com suas comunidades, como forma de consolidar sua presença política para as eleições de 2026.
A filiação de Tonetto foi celebrada por lideranças do partido, entre elas o deputado estadual Felipe Camozzato (NOVO-RS), que deu as boas-vindas ao novo correligionário nas redes sociais:
"Seja bem-vindo, Lorenzo! Sua atuação combativa, propositiva e transparente é exatamente o que o Partido Novo busca para transformar a política. Santo Ângelo e o RS ganham com essa união", escreveu Camozzato.
Em nota publicada nas redes sociais, o diretório estadual do NOVO destacou que a chegada de Tonetto representa “um passo significativo no fortalecimento da sigla em municípios estratégicos”, além de reforçar o compromisso com uma atuação legislativa ética, eficiente e voltada à melhoria da gestão pública.
Motivações para a troca
Embora o vereador ainda não tenha se pronunciado oficialmente sobre os motivos da troca partidária, fontes próximas à sua equipe apontam que a mudança se deu por afinidade ideológica. Tonetto teria se aproximado do NOVO, especialmente por compartilhar princípios como a defesa da responsabilidade fiscal, a redução da máquina pública e o incentivo à livre iniciativa.
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