
Isso já havia começado a ruir quando Trump disse, na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que teve uma química com Lula.
A esperança, agora, é que o ex-presidente consiga algum aceno de Trump como forma de reforçar a ligação ideológica entre os dois.
Para o Planalto, a ausência de Bolsonaro como elemento das negociações sugere que o ex-presidente está, neste momento, escanteado das negociações entre Brasil e EUA sobre o tarifaço.
Reforçam essa a impressão, segundo os interlocutores ouvidos pelo g1, os seguintes fatos:
Dada a imprevisibilidade de Trump, porém, o Planalto mantém cautela. Avalia que, de uma hora para outra, o republicano pode voltar a colocar o ex-presidente como ponto central das negociações.
g1